14 de fevereiro marca o “Dia Internacional do Amor”. A data está associada, em muitos países, com o Dia de São Valentim (ou Saint Valentine, em inglês) e chamada de “dia dos namorados”. No Brasil, o dia dos namorados é 12 de junho, na véspera da celebração de Santo Antônio, considerado por aqui “o santo casamenteiro”.

Porém, essa não é uma data religiosa. Ela é celebrada de maneiras diferentes nos Estados Unidos, Canadá, Austrália, e na Europa, mas também é popular na Argentina, no México e em algumas partes da China.

Devido às diferentes crenças, o dia de São Valentim entrou para o calendário como o Dia Internacional do Amor, como uma oportunidade de demonstrar afeto e o carinho por outras pessoas além dos casais ou namorados. Muitos negócios podem se beneficiar disso, uma vez que é um dia de presentear.

Nos últimos anos, o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), vem promovendo a celebração da data e já identificou um número crescente de varejistas que fazem ofertas especiais e aumentaram as vendas nesse dia.

Além dos floristas, outros tipos de negócios podem se beneficiar da celebração. Isso inclui restaurantes, docerias, prestadores de serviço e lojas de presentes.

“O Valentine’s Day no Brasil está no começo, mas a tendência é que cresça muito quando os empreendedores começarem a enxergar a infinidade de possibilidades que é a celebração do amor como um todo”, diz Cesar Ossamu, consultor do Sebrae São Paulo.V

Dia de São Valentim

A comemoração do Valentine’s Day (Dia de São Valentim) surgiu na Europa, no século 5.

A data é associada com São Valentim, um padre de Roma que foi condenado à pena de morte no século 3. Segundo a tradição, o imperador Claudio II baniu os casamentos por acreditar que homens casados se tornavam soldados piores. Ele acreditava que solteiros, por não ter responsabilidades com família, rendiam mais no exército.

Contudo, Valentim defendia que o casamento era parte do plano de Deus e dava sentido ao mundo. Por isso, desobedeceu a lei e passou a organizar cerimônias em segredo.

O imperador acabou descobrindo e o padre foi preso e sentenciado à morte no ano 270 d.C. Assim, tornou-se uma espécie de “padroeiro” do amor.

 

 

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