Em 15 de novembro é celebrado o Dia do Joalheiro. Esta é uma boa oportunidade para conhecer melhor o circuito do ouro do centro de São Paulo.

Quem está pensando em presentear a si mesmo ou a alguém especial neste final de ano com uma joia, tem várias opções no Circuito das Compras, que tem pólos imbatíveis em adornos de ouro, prata e afins.

Há uma boa variedade de produtos, com preços menores em relação aos das casas especializadas instaladas nos shoppings de outros bairros.

Proprietário da Invicto Acessórios, no segundo andar do Shopping 25 de Março, João Marcos Cardoso Bonfim explica que as jóias vendidas em sua empresa custam, em média, 25% menos do que as similares oferecidas fora da região central. “Temos joias banhadas a ouro 18 quilates, com camada de dez milésimos, um indicador de alta qualidade”, explica.
Segundo Bonfim, o produto mais vendido na sua marca é o kit de corrente com pingente. Para quem não quiser ir até a 25, a entrega para todo o Brasil é feita pelos Correios, com vendas pelo site www.invictoacessorios.com.br. “Temos 30 mil clientes cadastrados de todos os estados”, afirma.

A rua do ouro

Outra opção é a Rua Barão de Paranapiacaba, vizinha à Praça da Sé, também no Centro da capital paulista. Ela é conhecida como “Rua do Ouro”, pois concentra mais de 300 lojas de joias e semijoias em cerca de 100 metros de extensão. A rua é muito famosa pelos produtos em ouro e prata, com valores bem mais acessíveis do que os de joalherias conhecidas.

Uma boa pedida para presentes de modo geral e, em especial, para comprar alianças e peças mais caprichadas, adornadas com pedras preciosas. Em muitos locais, é possível personalizar esses objetos.

Brasil é um dos maiores produtores de joias do mundo

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Gemas e Materiais Preciosos (IBGM), o Brasil está entre os 15 maiores produtores do mundo de peças em ouro, com um total de 22 toneladas de joias criadas e comercializadas todos os anos.

A melhoria nos processos de produção e a qualidade das peças nacionais permitem ao país concorrer em condições de igualdade com produtores muito tradicionais na área, como Itália, Tailândia e Índia, por exemplo.

Um terço da produção mundial de gemas está concentrada no território brasileiro. Por isso não faltam matérias-primas como ametista, citrino, água-marinha, turmalina, topázio e quartzo, entre outras.

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