O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em 5 de junho, foi criado durante a primeira Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente Humano – a Conferência de Estocolmo de 1972, que também originou a criação do PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente).

A APECC apoia o plano global da ONU conhecido como Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, que possui  17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), visando apresentar soluções aos principais desafios globais, incluindo o cuidado do meio ambiente. O ODS 11, por exemplo, é focado em comunidades e cidades sustentáveis.

Além disso, quando se fala de sustentabilidade nos dias de hoje, a associação com tecnologia é quase imediata. Afinal, ciência, tecnologia e sustentabilidade são os pilares quando se fala de cidades inteligentes ou smart cities.

Usando as Tecnologias da Informação e Comunicação, o foco das smart cities é o aprimoramento da gestão urbana, visando oferecer melhor qualidade de vida aos seus habitantes.

Há vários fatores que colaboram para essa estratégia. Por exemplo, conforme o relatório publicado em 2018, pela companhia de consultoria empresarial McKinsey, a utilização de tecnologia nas cidades pode reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa entre 10% e 15% e diminuir o consumo de água de 20% a 30%, além de permitir que as pessoas gerem menos resíduos sólidos.

Nesse sentido, a APECC tem apoiado uma série de iniciativas focadas na adoção de tecnologias de smart cities. A Associação promoveu eventos para debater o tema – como o Smart City Session – sendo signatária da  “Carta 22@ de Barcelona”, um compromisso para a utilização da tecnologia e da inovação aplicadas às cidades inteligentes para construção de “um Brasil mais humano, justo e sustentável”.

Também é parceira em um programa-piloto de revitalização do centro de São Paulo, com foco na sustentabilidade. Saiba mais sobre isso no site do Estadão.

Com o uso da tecnologia de smart cities é possível melhorar a disponibilidade de espaços verdes, a qualidade da água e do ar (com o controle das emissões de gases) e a gestão de lixo. Portanto, a preservação do meio ambiente é essencial para que uma cidade seja considerada uma cidade inteligente, pois seu desenvolvimento auxilia na gestão dos recursos naturais e na preservação do meio-ambiente.

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